
Hoje terminei de ler o testemunho de Wladyslaw Szpilman. A muito queria ler esse livro, mas não o encontrava em nenhuma livraria, até que nessa última sexta-feira o achei em Floripa. Você já deve conhecer a história, que foi contada no filme premiadíssimo do cineasta Roman Polanski. O Pianista.
Apesar do filme representar muito esse triste episódio da história, o livro narra acontecimentos que o filme, não sei porque não revela, como o método preferido de matar crianças. Elas eram suspensas pelas pernas e eram lançadas contra as paredes que ficavam empregnadas com a massa encefálica dos inocentes.
É preciso mensionar que o livro traz partes do diário do capitão alemão Wilm Hosenfeld, que escondeu e alimentou Wladyslaw. Ele é o homem da capa do livro, ao lado.
As vezes me pergunto como monstros, iguais a Josef Mengeli o anjo da morte que morrreu no Brasil, conseguiram escapar e como homens decentes, iguais ao capitão Hosenfeld, receberam a tortura como reconpensa da sua lucidez.
Os judeus já sofreran tanto que na lingua portuguesa existe o verbo judiar como ação de maltratar alguém.
Mas se você pensa que a as atrocidades cometidas na Segunda Grande Guerra não vão se repetir lembre-se das palavras de Jesus Cristo: Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Mateus 24:21.
Apesar do filme representar muito esse triste episódio da história, o livro narra acontecimentos que o filme, não sei porque não revela, como o método preferido de matar crianças. Elas eram suspensas pelas pernas e eram lançadas contra as paredes que ficavam empregnadas com a massa encefálica dos inocentes.
É preciso mensionar que o livro traz partes do diário do capitão alemão Wilm Hosenfeld, que escondeu e alimentou Wladyslaw. Ele é o homem da capa do livro, ao lado.
As vezes me pergunto como monstros, iguais a Josef Mengeli o anjo da morte que morrreu no Brasil, conseguiram escapar e como homens decentes, iguais ao capitão Hosenfeld, receberam a tortura como reconpensa da sua lucidez.
Os judeus já sofreran tanto que na lingua portuguesa existe o verbo judiar como ação de maltratar alguém.
Mas se você pensa que a as atrocidades cometidas na Segunda Grande Guerra não vão se repetir lembre-se das palavras de Jesus Cristo: Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Mateus 24:21.
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